O Instituto Olga Kos recebeu o Selo de Direitos Humanos e Diversidade que visa reconhecer projetos e iniciativas que trabalham pela inclusão social em suas diversas instâncias. Em sua 5ª edição, o Selo que é concedido pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), tem também como objetivo reconhecer as entidades/instituições que atuam de forma a difundir boas práticas relacionadas aos direitos humanos.

O presidente do instituto, Wolf Kos; e a vice-presidente, Olga Kos, estiveram presentes na cerimônia de premiação. Vale ressaltar que este ano, 313 instituições se inscreveram para buscar este reconhecimento público e 227 o obtiveram.  Fato que demonstra a importância desta chancela. 



Organizado pela Coordenação de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (CPDDH), o programa visa destacar as iniciativas mais representativas em 12 categorias temáticas que abordam, por exemplo, Infância e Adolescência; Igualdade Racial; Pessoa Imigrante; Juventude; LGBTI; Mulher; Pessoa com Deficiência, entre outras. Ressalte-se que o projeto inscrito pelo Olga Kos foi o “Gingas e Gestos – Esporte e Inclusão” que, através de oficinas de capoeira, estimula a sociabilidade entre pessoas com e sem deficiência. 

Durante a solenidade, o presidente do Olga Kos declarou: “Este reconhecimento testifica que devemos continuar trabalhando em prol do direito das pessoas com deficiência. Enfrentamos muitos desafios, mas eu posso enxergar o rosto de cada beneficiário e suas famílias ao olhar para este selo. Ao longo destes 15 anos foram quase 30 mil pessoas contempladas e desenvolvidas em sua autonomia”.  Já a vice-presidente da instituição, ressaltou que “a conexão entre pessoas com e sem deficiência promovida pela prática esportiva, proporciona uma interação mais ampla e, assim, a inclusão social ocorre de forma espontânea e natural como deveria, de fato, ser”.

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