A Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) atestou por meio de sua representação no Brasil, a excelência científica e metodológica das métricas do termo “social” presente na sigla ESG (envirommental, social and governance) contidas na Escala Cidadã Olga Kos (ECOK), instrumento que objetiva mensurar, a partir da identificação, monitoramento e avaliação, como a inclusão social é praticada no mercado de trabalho. 

Esta mensuração é feita a partir das principais barreiras que impedem a inclusão laboral em empresas e/ou instituições. Portanto, a partir de 5 variáveis, 20 indicadores e 37 requisitos, avalia-se o quanto uma empresa é inclusiva, bem como a qualidade dos ambientes de que dispõe para integrar todas as pessoas, independentemente do gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, entre outros. De forma que a ECOK busca valorizar as empresas que reforçam suas práticas inclusivas.

Vale ressaltar que a OEI atribui esse reconhecimento a instituições que dialogam com os objetivos da organização, ou seja, a partir de um estudo e de uma análise criteriosa atesta trabalhos e estudos que contribuam para uma política pública de inclusão.

O diretor da Representação da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) no Brasil, Raphael Callou, destacou que: “A OEI possui em seus eixos a educação em direitos humanos em concordância com a Agenda 2030. Considerando as trajetórias dos países que formam o espaço ibero-americano, as iniciativas que constroem pilares de transformação social e de reconhecimento da diversidade presente. Nesse sentido, a Escala Cidadã Olga Kos (ECOK) é um instrumento que se encaixa nesse eixo programático, permitindo monitorar, avaliar e registrar a acessibilidade de instituições públicas ou privadas. ” concluiu.