O Instituto Olga Kos de Inclusão vai ganhar, em 2023, um livro que relata seus 15 anos de trabalho voltado a inclusão de pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade social. Editada pelo crítico de arte Jacob Klintowitz, a obra leva o título “15 anos de inclusão” e vai narrar a trajetória dos trabalhos realizados pela equipe e os beneficiários do Olga por meio de atividades artísticas, esportivas ou de pesquisa. 

Antes de seu lançamento, será oferecido uma ação com 02 palestras sobre o trabalho de inclusão cultural e social por meio de projetos de arte, e 01 capacitação para professores e profissionais interessados que atuam em instituições de educação, museus ou outros equipamentos culturais e educativos, tendo a inclusão social e cultural como eixos temáticos. A capacitação será ofertada de forma presencial e online (em plataformas virtuais).

O Olga é hoje uma das instituições mais premiadas de São Paulo e coleciona honrarias como a Medalha Anchieta, a Ordem do Mérito Cultural, a Salva de Prata, dentre outros, tendo seu trabalho sendo reconhecido no Brasil e no mundo.

Sobre o Olga

Fundado em 2007, o Instituto é uma associação sem fins lucrativos que desenvolve projetos artísticos e esportivos aprovados em leis de incentivo fiscal, para atender, prioritariamente, crianças, jovens e adultos com deficiência ou em situação de vulnerabilidade.

“Desde a sua fundação, a entidade vem se destacando pelos projetos desenvolvidos e pelas ações que mobilizam os paulistanos para garantir que a pessoa com deficiência intelectual reúna condições de participar de forma mais efetiva da sociedade”, afirma Wolf Kos.

A história do Instituto começou a ser escrita na UTI de um hospital em São Paulo onde o empresário e presidente, Wolf Kos, se recuperava de uma cirurgia. A ideia era criar uma entidade que cuidasse de pessoas com deficiência intelectual veio de uma novela da TV. 

Enquanto esteve hospitalizado, Wolf acompanhou o drama de uma criança com síndrome de Down e saiu decidido a criar uma entidade que pudesse promover por meio da arte e do esporte projetos de inclusão para pessoas com deficiência intelectual, especialmente a síndrome de Down.