Olga Kos e ABRAC anunciam 2º Summit de Responsabilidade Social na Associação Comercial de São Paulo

No mês de novembro acontecem agendas fundamentais relacionadas ao aspecto social (o ‘S’ da sigla ESG): o Dia do Empreendedorismo Feminino e o Dia da Consciência Negra. Afinal, empresas lideradas por mulheres são mais inclusivas, segundo estudos, tendo em vista que muitas pessoas empreendem por necessidade e não por oportunidade, ou seja, embora tenham a devida qualificação, elas se deparam com um mercado que não as acolhe. Outro dado aponta que quase metade dos lares brasileiros são chefiados por mulheres.  Já em relação à segunda data, este é um debate social que integra toda a sociedade brasileira e, por isso, está além das discussões do meio corporativo, no entanto, a transformação também se dá no mercado e nas relações de trabalho.

Vale ressaltar que a primeira edição do Summit aconteceu na FecomércioSP e espaços como este e como o da Associação Comercial (local desta segunda edição) são, segundo a organização do evento, ambientes que ampliam os objetivos propostos pela Escala Cidadã Olga Kos.

É importante destacar ainda que esta métrica é um instrumento que objetiva mensurar, a partir da identificação, monitoramento e avaliação, como a inclusão é praticada no mercado de trabalho a partir das principais barreiras que impedem a inclusão laboral em empresas e/ou instituições. A partir de 5 variáveis, 20 indicadores e 37 requisitos, avalia-se o quanto uma empresa é inclusiva e a qualidade destes ambientes para todas as diferenças que possam existir entre os colaboradores, sejam elas questões de gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual ou qualquer outro fator que possa ser visto como de exclusão.

Para a presidência do Olga Kos “mais do que a receptividade (do mercado de trabalho), ao reunir agentes do primeiro, segundo e terceiro setor no I Summit, concomitantemente a outras ações, o Instituto Olga Kos conseguiu levantar um questionamento dentro de grandes organizações”. A ideia é, portanto, sequenciar esta provocação em busca de ambientes mais ou verdadeiramente inclusivos. “Por fim, o que a ECOK pretende é valorizar as empresas que reforçam suas práticas inclusivas, apontando lacunas que precisam ser aprimoradas para que a inclusão social ocorra de forma efetiva”, conclui Wolf Kos, presidente da instituição.

2º Summit de Responsabilidade Social