“A causa é maior que qualquer governo. Eu vivi a ditadura, a abertura (política) do país, governos mais à esquerda, ao centro e mais à direita. Quando é uma causa de Estado, ela sobrevive”, disparou o presidente do Instituto Olga Kos, Wolf Kos, durante a Virada ODS, onde discutiu o S (social) do ESG no painel “Como as empresas podem contribuir para uma cidade sustentável? ”.

Deste painel também participou a vice-presidente executiva do Santander no Brasil, Patrícia Audi que destacou a relação entre a preservação do meio e a preservação do ser ao falar da Amazônia: “obrigatoriamente passa pelo olhar sobre sua gente, do que elas precisam para se desenvolverem e serem felizes”.

A Virada ODS promovida pela Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, fez parte da programação do Fórum de Desenvolvimento Sustentável das Cidades que é promovido pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), órgão que lançou  o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-BR).

Presente no evento a secretária responsável pela pasta, Marta Suplicy, declarou que: “sem justiça social nós não vamos superar os problemas do clima” E também defendeu, assim como Kos, a política de estado: “o Brasil precisa de uma política de estado para maior equidade e oferta de oportunidades, neste processo de empoderamento as empresas são fundamentais”.

Já a secretária municipal da pessoa com deficiência de São Paulo, Silvia Grecco, que prestigiou o evento a convite do Instituto Olga Kos afirmou que: “é muito importante o cuidar das pessoas, o cuidar das cidades para que tenhamos um futuro muito mais inclusivo, sustentável e acolhedor”.

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