O Instituto Olga Kos (IOK), instituição fundada na cidade de São Paulo há 15 anos, e que desenvolve projetos culturais e esportivos que atendem pessoas com deficiência, em situação de vulnerabilidade social ou ambos; participou, recentemente, da Operação Acolhida que visa acolher imigrantes venezuelanos.  

A participação do IOK foi feita através de doações de equipamentos de apoio para pessoas com deficiência. Ao todo, foram doados os seguintes equipamentos: 07 muletas canadenses; 01 par de muletas auxiliares; 11 bengalas dobráveis; 05 andadores; 11 cadeiras de rodas adultas; 03 cadeiras de rodas adultas adaptadas; 03 cadeiras de rodas infantis e 03 cadeiras de rodas infantis adaptadas.



A Operação Acolhida tem como missão proteger os imigrantes venezuelanos refugiados e em situação de vulnerabilidade que chegam ao Brasil através da fronteira com a Roraima.

Para o presidente do Instituto Olga Kos, Wolf Kos, descendente de judeus sobreviventes do holocausto que vieram para o Brasil, o apoio à causa dos imigrantes venezuelanos que, hoje, enfrentam uma situação de desequilíbrio social em seu país e precisam buscar condições de sobrevivência em outro, é uma questão que gera empatia e solidariedade. “Este é um momento no qual nós, enquanto instituição que presta assistência aos mais vulneráveis, devemos nos posicionar, e a doação destes equipamentos é somente uma forma de demonstrar nossa solidariedade. Como descendente de judeus cresci ouvindo histórias sobre as dificuldades enfrentadas por meus antepassados, por isso, acho importante ser solidário neste momento”, afirmou.