O Olga Kos encerrou no dia 9 de novembro o projeto “Karatê para a Inclusão”, que contou com a participação de 50 pessoas com e sem deficiência física e intelectual e/ou situação de vulnerabilidade social. As oficinas foram ministradas por professores especializados em artes marciais e tiveram duração de 12 meses.

O objetivo do projeto era promover a inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte. As atividades de karatê ajudaram a melhorar a coordenação motora, o equilíbrio, a força e a flexibilidade dos participantes. Além disso, o esporte também contribuiu para o desenvolvimento de habilidades sociais, como a cooperação, a liderança e o respeito às regras.

O evento de encerramento contou com apresentações dos participantes, que demonstraram os conhecimentos adquiridos durante o projeto. Também foram entregues medalhas e certificados de participação.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados do projeto Karatê para a Inclusão”, afirma Wolf Kos, presidente do Instituto Olga Kos. “O esporte é uma ferramenta poderosa para promover a inclusão social de pessoas com deficiência. Através do karatê, os participantes tiveram a oportunidade de desenvolver habilidades físicas, cognitivas e sociais, além de fortalecer sua autoestima e confiança.”

O projeto Karatê para a Inclusão foi incentivado pelo Ministério do Esporte.