“Percebo que os beneficiários gostam bastante das oficinas, são participativos e que, aos poucos, vão se adaptando aos movimentos e conceitos do karatê”, declara fotógrafa do projeto Karatê para a Inclusão.

Todas os projetos do Instituto Olga Kos, sejam eles de artes ou esporte, contam com a participação de profissionais de comunicação, sendo fotógrafos ou cinegrafistas, que registram as principais atividades ao longo das oficinas.

Este projeto em questão desenvolve oficinas de Karatê, tendo como atividade a inclusão de pessoas com deficiência em vulnerabilidade social. Também atende pessoas sem deficiência, a fim de proporcionar um ambiente de trocas de experiência e convivência, promovendo assim, a inclusão. 

Os encontros contribuem para o desenvolvimento integral dos mesmos, capacitando-os a lidar com suas necessidades, desejos, expectativas de forma que possa desenvolver competências técnicas sociais e comunicativas, contribuindo também para formação da cidadania.

Ao todo serão realizadas oficinas de Karatê para 250 beneficiários (crianças, adolescentes, jovens e adultos com e sem deficiência, em situação de vulnerabilidade social), no município de São Paulo/SP e também um evento de apresentação de Karatê ao final do projeto, para demonstração do que foi desenvolvido durante um ano.