Instituto Olga Kos vai participar, no dia 19 de abril, do Fórum de Integração Brasil-Europa – FIBE, que acontece em Lisboa – Portugal

Representado por seu departamento de Pesquisas, o Instituto Olga Kos participará, no dia 19 de abril, do Fórum de Integração Brasil-Europa – FIBE, evento que acontece em Lisboa-Portugal e vai discutir os caminhos rumo a retomada do bem-estar econômico e social em meio às transformações impostas pela revolução digital, a pandemia da Covid19 e a guerra europeia.

A coordenadora do departamento de Pesquisas e Desenvolvimento, Natalia Mônaco, é uma das convidadas de uma mesa redonda com o tema “Economia Disruptiva e Empreendedorismo”. Na oportunidade, a pesquisadora apresentará a ECOK – Escala Cidadã Olga Kos.

A Escala Cidadã Olga Kos faz o mapeamento de grupos com maior incidência de exclusão social por razões sócio históricas, sendo: pessoas com deficiência, pessoas com transtornos mentais, grupos socialmente vulneráveis, imigrantes, diversidade de etnias, diversidade religiosa, orientação sexual, sexo biológico, identidade de gênero ou discriminação por faixa etária; estado civil; nacionalidade; origem e status socioeconômicos; contexto sociocultural; estado de saúde, entre outros.

A ferramenta de pesquisa tem agrupamentos de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, comunicacional, metodológica e programática e quando aplicada nestes espaços, o objetivo é encontrar soluções para que as empresas se tornem cada vez acessíveis, e não punir as organizações que, por alguma razão, não estejam alinhadas com os aspectos que orientam o conceito em questão e que se relaciona, por exemplo, com a acessibilidade voltada para pessoas com deficiência e/ou diversidade.

“Partindo da premissa do ESG, entendemos que existem métricas para o E e para o G, mas no que tange o S, é muito subjetivo e superficial o que se tem apresentado de métricas. Assim, a ECOK vem como uma proposta de padronização das métricas do S no meio coorporativo, institucional e governamental, trazendo soluções preventivas nas questões sociais”, destaca Natalia Mônaco.