A palavra Karatê significa ‘mãos vazias’ e ensina, antes de tudo, a desenvolver o corpo para o total controle de seus membros e o desenvolvimento de forças mentais chamadas de ‘ki’ – energia que sustenta a vida. 

O esporte é uma ferramenta de inclusão fabulosa e por isso o Instituto Olga Kos (IOK) desenvolve, na cidade de São Paulo, em espaços parceiros, o Projeto Sala Aberta – Karate Diversidade. A principal proposta é fazer de maneira lúdica e participativa a inclusão social. 

Nesse projeto, os beneficiários são divididos em quatro turmas, com 20 participantes em cada, tendo as oficinas ministradas por uma equipe multidisciplinar.  Em seu decorrer, acontecem duas apresentações abertas para a comunidade para ilustrar o progresso do trabalho, sendo uma delas a cerimônia das entregas de faixa.


De acordo com a assistente de coordenação Maat Krishina, os participantes são bem comprometidos com a oficinas. “A maioria é bem assídua. Todos respondem bem os comandos, com uma certa autonomia e eles estão se desenvolvendo muito bem. Apesar do pouco tempo de oficina, já estão aprendendo vários movimentos, inclusive em japonês”, destaca. 

O Projeto Sala Aberta – Karate Diversidade tem apoio do Ministério do Esporte e da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo. 

Desde 2009, o IOK incentiva as pessoas com e sem deficiência à prática do Taekwondo e Karatê, contribuindo para o desenvolvimento motor, cognitivo e social dessas pessoas.